A engenharia de Processos de
Negócios vem surgindo como um forte instrumento teórico para tratar
de qualquer processo organizacional de uma maneira tão metódica e
testada que é hoje referência para tratar de qualquer processo
organizacional , como os de produção vem sendo tratados e
conjuntamente aumentando a produtividade e qualidade dos processos
organizacionais, dessa forma, fica evidente a atuação da engenharia
de processos na redução de custos e consequente aumento de ganho.
Um dos modelos que principiou
a Engenharia de Processo de Negócios que era o modelo Toyota de
Produção possuía técnicas como a do Kaizen, que tem como
pressuposto que as pessoas podem melhorar continuamente no
desenvolvimento de suas atividades, que possui a visão que a
melhoria ocorre através do conhecimento dos trabalhadores
operacionais, a partir dessa visão conjunta de estratégia
organizacional aliado a melhoria contínua dos trabalhadores
operacionais que os processos passaram a ser considerado ativo
intelectual estratégico das organizações, o que reforça a sua
importância e relevância.
Não menos importante que os
conhecimentos de melhoramento contínuo, a Engenharia de Processos de
Negócios se apoia na modelagem de processos. A modelagem de
processos é uma representação gráfica, em muitos casos, da
realidade da empresa, que têm os seguintes objetivos: melhor
entendimento e representação uniforme da empresa; suportar o
projeto de novas partes da organização, além de ser um modelo
utilizado para controlar e monitorar as operações da empresa. A
partir da modelagem de processos é necessário um conjunto de
técnicas para analisar e propor melhorias e soluções, nesse
sentido a Engenharia de Processos de Negócios se apoia também na
Teoria das Restrições.
Como objetivo geral a
verificação da possibilidade de utilização da engenharia de
processos de negócios como instrumento teórico para desenvolvimento
de micro e pequenas empresas, com objetivos de: Gerar uma unidade de
entendimento, por parte da organização dos processos que acontecem;
Indicar a relação entre as soluções apontada pela engenharia de
processos aliada à melhoria nos sistemas de informações, propor a
melhoria contínua dentro da empresa.
Dessa forma, a Engenharia de
processos é entendida como uma arquitetura para entendimento,
análise e melhoria dos processos dentro da organização, englobando
teorias que sustentam seu foco de viés organizacional, corroborando
com a visão da multidisciplinaridade e
aplicação das teorias em outros contextos, seja na administração
organizacional, seja no contexto da administração da produção.
O plano de análise da
Engenharia de negócios é aplicada nas seguintes etapas:
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Motivação Estratégica
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Plano de ação determinando prazos, recursos, responsabilidade e atividades a serem feitas.
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Mapeamento do macroprocesso atual da empresa para entender o funcionamento da organização, buscando reunir através da visão integrada a identificação de problemas
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Com o Macroprocesso mapeado, é necessário que se identifiquem quais são os problemas e dificuldades que existem e que são inerentes a esse macroprocesso.
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Construção da árvore da realidade atual da organização, onde segundo a Teoria das Restrições é listado os efeitos indesejados e um ou poucos “problemas raízes”.
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Com árvore desenhada, as causas das dificuldades são encontradas e serão postas a discussão.
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Identificar entre os processos existentes quais são aqueles que mais carecem de uma intervenção, segundo o modelo Toyota de produção.
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Identificar entre os processos existentes quais são aqueles que mais carecem de uma intervenção, segundo o modelo Toyota de produção.
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Exclusões de atividades dentro do processo de negócio que podem ser eliminadas ou substituídas nos microprocessos.
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Com a Reunião de informações micro e macroprocessuais e suas restrições é discutido estrategicamente sua maximização, ou seja, como torná-la melhor a ponto de agregar valor na entrega do produto ao cliente final.
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